segunda-feira, 27 de maio de 2013

UM EXEMPLO DE DISCIPLINA

PERDEU SEM APELAÇÃO

Há muito tempo que não via um time amador tão disciplinado. E olha que tinha motivos suficientes para entrar na onda da violência, prática não recomendada, pela humilhante derrota sofrida e inferioridade total no confronto com o Vasco de Sossego!

Quero, através do meu blog, o qual escrevo esse comentário, parabenizar todos os atletas do Queimadas Futebol Clube da cidade de Serra de Dona Inês que se comportaram com dignidade esportiva e, em momento algum, deixou-se levar pela emoção e emprego de pancadaria.

O Queimadas FC caiu de pé, sem abusar de jogadas violentas. A prova do jogo limpo, na bola, sem virilidade, foi que apenas um jogador, em todo transcorrer do jogo, recebeu como punição o cartão-amarelo. Parabéns pela disciplina e conduta desportiva, embora tecnicamente muito mal.

A vitória vascaína não tem contestação. Foi domínio total do primeiro ao último minuto. O goleiro Renilson, do Vasco, simples espectador. Não foi exigido em nenhum lance de perigo, salvo poucas bolas jogadas na área, pelo alto, fáceis de serem defendidas.

Vi um Vasco determinado, bem aplicado taticamente e com fome de gols, principalmente o principal goleador da competição, Sales, que marcou cinco dos oito tentos da partida. Estava muito fácil e não se registrou uma goleada histórica porque os atacantes do Vasco desafinaram em algumas oportunidades nos arremates finais.

Os desfalques do Vasco, Reinaldo e Chaguinha, titulares da equipe, não fizeram faltas. Dimas, mesmo fora do padrão físico, se comportou bem, inclusive se arriscando ao ataque, e numa delas fez surgir o terceiro gol ao lançar para Mágno que encontrou Diego Cuité livre para marcar. Ricardo voltou bem, parecendo estar recuperado do excesso de peso.

Fiz observações no início do segundo tempo, achando que o treinador Galegão havia se precipitado ao processar mudanças em bloco. Tirou de uma só vez cinco jogadores, fazendo quebrar, momentaneamente, o ritmo técnico e tático da equipe, oferecendo, por poucos minutos, uma falsa reação adversária.

Entendia que mesmo estando vencendo por 3 a 0, e contra uma equipe, até aquele momento demonstrando fraqueza, a substituição deveria ser gradativa para não quebrar o conjunto que até o final do primeiro tempo era visto como arma principal para chegar a fácil vitória.

Mas deu tudo certo. Diz um ditado popular: “um burro carregado de açúcar, até o rabo é doce”. O time de Dona Inês estava totalmente batido, sem poder de reação e em poucos minutos o Vasco se recompôs, voltou a tomar conta do jogo e chegou a goleada de 8 a 0.

Essa entrada de valores que ficam na suplência também provou que o Vasco tem um bom elenco. Dimas substituiu muito bem Reinaldo e na sequência Silvio manteve o ritmo de jogo entrando no lugar de Dimas. Carlinhos fez um bom papel pela lateral direita .

Chico Queiróz, que até bem pouco tempo era titular absoluto, voltou ao time substituindo Luan e manteve o mesmo posicionamento tático. Diego Nana, uma grande promessa do futebol sosseguense, entrou no lugar de Johnine e jogou muito bem chegando a marcar um gol. Netinho, outra estrela que surge, substituiu Diego Cuité e deu conta do recado.

Enfim, todos estiveram bem. Isso é muito bom para o treinador Galegão que, contando com todos em condições, além dos retornos à equipe de Reinaldo, Chaginha, Pitôco e Miúdo, vai ter dor de cabeça para escolher onze que irá começar jogando domingo, dia 2, contra Alagoa de Dentro, fora de casa.


P/P Adamastor Chaves

segunda-feira, 20 de maio de 2013

VASCO DE SOSSEGO GANHOU COM MÉRITOS

A rivalidade no futebol sempre existiu e não vai deixar de existir. Sejam entre seleções, clubes ou o mais simples encontro. Numa competição onde prevalece o bairrísmo é ainda mais acentuada, haja vista estar em jogo o nome de uma determinada cidade. Uma competição ao nível da Copa Rural de Futebol Amador que se realiza na Paraíba, é patente a rivalidade quando se encontram equipes de cidades vizinhas, em especial. 

Sossego e Cubati, cidades próximas, apenas 18 quilômetros, encravadas no Curimataú paraibano, sempre que se encontram, seja em Seleção ou clubes que as representem, é motivo de grande público nos estádios com torcidas organizadas incentivando seus atletas. E isso se viu domingo, 19, quando do jogo Seleção de Cubati x Vasco de Sossego pela Copa Rural 2013. Foi um jogo bem disputado com muitos gols e expulsões por jogadas violentas. 

A vitória vascaína não pode ser contestada. Foi conquistada na raça, determinação, técnica e aplicação ática. começou atrás, é verdade,c om um gol marcado aos 8 minutos, porém não se entregou nem mesmo quando ficou com jogador a menos aos 22 minutos de jogo por prática de jogo violento. Reinaldo recebeu o cartão vermelho e deixou o time inferiorizado no marcador e em número de atletas dentro de campo. 

A partir desse momento, 22 minutos de jogo, o treinador Galegão recuou Ozéas para o meio da zaga, fez descer um pouco mais o atacante Sales e numa dessas arrojadas investidas pelo meio recebeu falta na intermediária. De longa distância acreditou no seu potencial e desferiu o chute certeiro. A bola subiu e desceu perto do gol enganando o goleiro Dada que aceitou e deixou a bola passar entre suas pernas. Estava decretado o empate.

O time local deu uma demonstração de imaturidade, embora recheado de jogadores experientes e com passagens por clubes profissionais. Sem saber aproveitar a vantagem numérica em campo, deixou-se envolver pela jogadas rápidas do Vasco, em especial as descidas em velocidade do atacante Johnine. Aí foi a gota d`água. O "pau"cantou e dois jogadores foram expulsos, passando o Vasco de caçado a caçador. 

O segundo tempo foi um "passeio" do Vasco, aumentando a vantagem em pleno "Xorrozão". Gradativamente os gols foram surgindo. Johnine fez o segundo, Sales aumentou para três e Pitôco deu cifras finais ao jogo. O time do Vasco mostrou como se faz para aproveitar a vantagem de estar em campo com maior número de atletas. Tocou a bola, encurtou o espaço na hora certa e não deu chances ao adversário quando este tentava diminuir o marcador.

As vezes eu digo que nem sempre o atleta experiente e que tenha passado pro equipes profissionais,s rendem o suficiente para atender os anseios de quem os contrata. Por se considerarem melhor preparados tecnicamente, mas deixando a desejar na parte física, ficam "enrolando" com toques curtos sem, no entanto, se esforçar para evitar a jogada adversária. O melhor, entendo, é dar condição ao jovem "prata-da-casa" evitando despesas com terceiros

O Vasco, pelo que tenho conhecimento, investiu pouco, dando vez  à atletas da região, jovem e com vontade de aparecer no cenário esportivo. Chaguinha, Pitôco e Miúdo são atletas de localidades próximas a custo médio. O selecionado de Cubati, na ânsia de se destacar das demais representações da região, fez várias contratações dando prioridade à jogadores experientes sem, no entanto, com o preparo físico satisfatório. 

Futebol se faz com inteligência. Dinheiro serve quando bem empregado, bem administrado. Nem sempre contratar aleatoriamente, por indicação de terceiro, por amizade, dá certo. O exemplo está bem claro na Seleção de Cubati. Investiu, contratou muita gente "experiente" e os resultados não aparecem positivamente. Por enquanto, até a 4a. rodada do primeiro turno da Copa Rural, os resultados não satisfazem totalmente.




quinta-feira, 16 de maio de 2013

APENAS 18 KM.


Apenas 18 km Separam as
BRs. 104 e 230 na Paraíba

Faltam poucos quilômetros para que as BRs 104 e 230 se liguem por asfalto melhorando o trânsito de veículos entre muitas cidades no Curimataú e Cariri paraibano. Apenas o trecho entre a BR. 104 e a cidade de Sossego, 22 km, está em fase de implantação e, segundo organograma do Governo do Estado, por ser rodovia estadual, no prazo de 14 meses estará sendo disponibilizada para tráfego normal.

O que falta para perfeita interligação das BRs. 104 e 230 é o trecho entre Sossego e Cubati, numa extensão de 18 km, também rodovia estadual complementando a PB. 167. Como esse pequeno trecho abrange três municípios - Sossego, Pedra Lavrada e Cubati –, faz-se necessário empenhos dos três gestores junto ao Governo do Estado para que se concretize esse sonho.

Interligando-se as BRs. 104 e 230, as regiões do Curimataú e Cariri vão ser beneficiadas com escoamentos de suas produções, bem como irá facilitar o tráfego de veículos pesados, ou não, procedentes do Rio Grande do Norte com destino ao Sul ou Sudeste brasileiro. Cogita-se reunião entre os três gestores - Sossego, Pedra Lavrada, Cubati – para os primeiros entendimentos com o Governador Ricardo Coutinho.

(Matéria P/P Adamastor Chaves)




AGORA É TARDE!


Vi o Boca vencer o Corintians por 1 a 0 no Estádio La Bombonera.  Na oportunidade estava estava em Buenos Aires com a delegação do Clube dos Oficiais da Polícia e Bombeiro Militar da Paraíba (COPBM). Em que pese a agressividade do torcedor argentino, deu para analisar o comportamento técnico do time corintiano e achei que entrou em campo com medo, respeitando demais o adversário numa patente demonstração de que estava disposto a evitar a derrota ou um placar elástico, achando que no Brasil, em São Paulo seria “favas contadas”.

De Alecssandro (2) à Emerson (11), nenhum jogador teve comportamento digno de integrar uma grande e conceituada equipe de futebol como o Corintians. Ninguém se entendia em campo com passes errados, dando margem que à que o Boca articulasse as jogadas, pressionasse e chegasse a vitória, que poderia ter sido por um placar mais elástico, mesmo sem Riquelme e jogando fora do seu padrão normal. Derrota por 1 a 0 parece ter sido suficiente para o “Timão” reverter o placar em casa.

De volta ao Brasil, e passado o susto da constante hostilidade do torcedor do Boca aos brasileiros nas arquibancadas da Bombonera, disse em várias oportunidades, entrevistas ou bate-papos, que o Corintians jogou no “Caldeirão”de Buenos Aires apenas para não perder de muito, achando que no Pacaembu tomaria conta do jogo e faria o placar que lhe conviesse. Avisei que costumeiramente o Boca joga muito melhor no campo adversário, e já tem provado isso, principalmente contra equipes brasileiras.

E não deu outra. Com o Pacaembu totalmente lotado o time comandado por Tite deu bobeira, abriu espaço e deixou o Boca jogar, principalmente sabendo que o meia Riquelme estava em campo. Reclamar da arbitragem é um direito, principalmente quando está coberto de razão. Mas esquecer de jogar o suficiente pra ganhar, não deve imputar toda responsabilidade ao árbitro. Que errou, errou! O Corintians entrou no jogo do árbitro e do Boca. Deixou o tempo passar e não conseguiu reverter o placar. Tentou, apenas!

Lembro bem quando o Santos de Pelé, Mengálvio, Coutinho, Pepe, Clodoaldo, etc, encantava o mundo com o futebol ofensivo, temido pelos adversários. Não tinha árbitro que fizesse o alvinegro praiano perder por erro intencional. Se um gol era anulado ou arranjado para o adversário, Pelé e Cia faziam dois, três ou tantos quantos fossem necessários para inibir a arbitragem. Era jogando futebol e deixando o “juiz” de lado que se ganhava jogo. A qualidade santista suplantava intenções de terceiros.

É verdade que o paraguaio Amarrila fez suas atrapalhadas que só vieram prejudicar o Corintians. Mas, se o time estivesse jogando um futebol de alta qualidade, positivo, pra frente, obviamente faria o árbitro mudar de idéia, juntamente com os seus patrícios, e o resultado poderia ter sido outro. Disso tirou proveito o Boca da instabilidade emocional do adversário e saiu do Pacaembu classificado, o “Timão” lamentando a derrota e jogando pro alto a oportunidade do bi campeonato da Libertadores e do mundo.

São coisas do futebol. Não acreditar na sua força, deixar de ir pra cima, mesmo no campo adversário, e dar a oportunidade do inimigo sobreviver, é “criar cobra pra lhe morder”. Foi o que fez o Corintians. Deixou o Boca ganhar na Argentina pensando em reverter o quadro em casa. A estratégia não deu certo. Devia ter aproveitado na Bombonera onde o time argentino jogou mal e desfalcado de Riquelme seu principal jogador. “AGORA É TARDE!”. É “juntar os cacos” e pensar em 2014.

(Matéria P/P Adamastor Chaves) 

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Chuva em Sossego


CHOVEU 4.2 MILÍMETROS EM SOSSEGO

Na madrugada de quarta-feira, 15, caiu 4.2 milímetros de chuva na cidade de Sossego. Até o momento, acumulado em cinco meses, foram 162.1 milímetros, média de 32.4 mês, contra 19.9 no mesmo período de 2012. Os agricultores estão preocupados com a falta de chuva achando que podem perder todo plantio se as precipitações não forem suficientes para a agricultura. "Realmente é motivo de preocupação. Acreditamos nas primeiras chuvas, plantamos na esperança de uma boa safra. O ciclo chuvoso está passando e isso nos traz intranquilidade", disse o agricultor Lourival Nogueira de Oliveira (Nam).


O prefeito Carlinhos também se mostra preocupado com a escassez de chuvas, mesmo tendo até o momento razoável precipitação. "Estamos aguardando mais chuvas, embora sabendo que o ciclo chuvoso está passando. Tivemos o ano de 2012 muito fraco em chuvas. Nossos açudes ficaram praticamente secos, barreiros e barragens secaram completamente. Isso tudo prejudicou nossa agricultura, nosso rebanho em geral, além do problema de abastecimento d`água nas residências. É ter fé e esperar que volte a normalidade", disse o prefeito Carlinhos.

AQUISIÇÃO DA VACINA CONTRA FEBRE AFTOSA
TEM PRAZO DETERMINADO: 31 DE MAIO DE 2013

O escritório da EMATER de Sossego comunica aos criadores bovinos que o prazo para compra da vacina contra a Febre Aftosa nas farmácias credenciadas é até dia 31 de maio. "Quem não se cadastrou até o momento e só pode adquirir a vacina com autorização, pode comparecer a EMATER, na Prefeitura de Sossego, de 2a a 6a feira, das 8 às 12 horas, para receber a autorização", disse Humberto Melo, gerente da Emater Sossego. 


O criador credenciado pode comprar a vacina nas farmácias veterinárias de Campina Grande, Barra de Santa Rosa, Soledade, Picuí e Cuité. Os autorizados pela Emater Sossego, também nas mesmas casas credenciadas, desde que apresentem credenciamento ou autorização. Humbertto Melo, gerente da Emater explica o porque da apresentação de credenciamento ou autorização.

"A obrigação de apresentar credenciamento ou autorização é para que seja evitada a venda paralela da vacina aftosa. O criador credenciado pode adquirir o produto em qualquer dessas farmácias credenciadas citadas acima. O preço  da vacina é o praticado no comércio afim, sem desconto  para criador credenciado. O produto está a venda até o dia 31 de maio", finalizou Humbrto Melo.

(Matéria publicada e postada por Adamastor Chaves)

terça-feira, 14 de maio de 2013

INICIADA CONSTRUÇÃO DA PB. 167


MÁQUINAS TRABALHAM NA CONSTRUÇÃO
DA PB. 167 QUE LIGA SOSSEGO A BR. 104

Tratores aumentam a largura da rodovia para a pavimentação da PB. 167
O Governador Ricardo Coutinho em sua última estada na cidade de Sossego, dia 19 de abril, garantiu que em dez dias as máquinas estariam trabalhando na construção da rodovia estadual PB. 167 que vai ligar Sossego a BR. 104. Dentro do prazo determinado pelo governador as máquinas chegaram e imediatamente iniciaram o trabalho de cortes e preparativos para aterros.

O prazo para conclusão da obra, segundo a Construtora responsável, é de 14 meses, isto é, em junho de 2014 deverá ser inaugurada beneficiando o escoamento de produção agrícola e leiteira de  Sossego e de municípios vizinhos. O maquinário está trabalhando diuturnamente as margens da atual rodovia, e teve início no Trevo da BR. 104 onde começa a PB. 167.

ÁGUA ENCANADA

CAGEPA projeta ligação direta da Adutora para caixa d`água em Sossego
O sosseguense já sentiu o prazer de ter a água jorrando em sua torneira, mesmo que no período de teste. Engenheiros e técnicos continuam trabalhando no trecho Cubati-Sossego ultimando detalhes para que o fornecimento da água, procedente da Adutora do Cariri em Cubati, chegue a Sossego sem interrupção.

Tecnicamente a CAGEPA, órgão estadual responsável pela implantação do abastecimento d`água em Sossego, trabalha na mudança do curso de propulsão da água em uma bomba injetora que se localiza nas proximidades de Campos Novos. Os trabalhos estão bem avançados e, em poucos dias, estará normalizada.

terça-feira, 7 de maio de 2013

COPBM/PB NA ARGENTINA



RELATÓRIO DE VIAGEM
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COPBM/PB NO EXTERIOR: MISSÃO CUMPRIDA
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Os preparativos para a primeira viagem do COPBM/PB ao exterior começaram em meados de 2012 e foram concluídos no primeiro mês de 2013. Em janeiro tinha-se a idéia da composição do grupo que, motivado pela viagem internacional, conhecer um País de costumes diferentes e enfrentar Los Hermanos em jogo amistoso, motivaram ainda mais os componentes  da delegação, todos  ávidos de enfrentar uma equipe internacional pela primeira vez e entrar para história do clube na sua primeira excursão ao exterior.

Formado o grupo, a saída da Paraíba com destino a Buenos Aires aconteceu na madrugada de domingo, 30 de abril, com conexão em São Paulo, Aeroporto de Guarulhos. O embarque foi no horário previsto pela empresa aérea Gol, às 02h20m, e chegada prevista em Guarulhos para 05h30m. Ocorreu que, por falta de teto (visibilidade), a aeronave foi obrigada a desviar sua rota para o Rio de Janeiro, Galeão, só vindo a desembarcar em São Paulo, para conexão, às 08h30m, quando o embarque para Buenos Aires estava previsto para 08h20m. Frustração. A delegação paraibana perdeu o vôo e só embarcou para Buenos Aires às 12h20m, chegando a capital argentina às 14h45m, no Aeroporto Aeroparque e de lá, em transporte especial, para o Hotel Best Wertern Central, na Cale Junín, onde permaneceu até o dia 4, sábado, quando do retorno ao Brasil.

A delegação brasileira em solo argentino, representando a Paraíba e o Clube dos Oficiais da Polícia e Bombeiro Militar da Paraíba, esteve formada com o Cel. Francisco (chefe da delegação)., Cel. Soares e esposa., Maj. Galvão., Cap. Carlos,esposa e filha., Ten. Trajano e esposa., Ten. Waldemar e esposa., Ten. Marcílio e esposa., Marinho., Borges,esposa, filha, genro e neta., Marcos Barbosa,esposa e filho., Tião e esposa., Antonio., Felipe e Filho., e Adamastor Chaves. Apenas Marcílio e esposa, Tião e esposa, Borges, esposa, filha, genro e neta não viajaram para Buenos  Aires nos vôos 1181 (Castro Pinto/Guararulho), 7681(Guarulho/Aeroparque) e 7682 (Aeroparque/Guarulhos) e 1182 Guarulho/Castro Pinto), todos da Empresa Gol.

O primeiro dia em solo argentino foi de descanso e visitas rápidas nas imediações do hotel e Av. Corrientes, uma das grandes e movimentadas artérias da cidade. Pequenas compras  fizeram alguns integrantes. A Noite também foi de inteira folga. Mesmo assim alguns optaram por visitas as casas de tango próximas e bares para um aperitivo e, principalmente, para maior integração entre componentes do grupo. Boa parte da delegação fazia sua primeira viagem, levando-se em consideração os que foram ao Rio Grande do Sul.  Mas a interação foi rápida e positiva.

No dia seguinte a chegada, quarta-feira, aconteceu o city tour pelos principais pontos turísticos de Buenos Aires, tais como a Casa Rosada (Palácio do Governo Argentino), Congresso Nacional, Palermo, La Boca, Puerto Madero, Cale Florida, La Bombonera, Obelisco 9 de Julho, Cemitério de Ricoleta, Monumentos históricos da cidade, Mansões de diplomatas, particulares (como a de Maradona), avenidas Corrientes, Rivadávia,  Córdoba e outras que atraem os turistas. Quanto ao câmbio de moedas poucos aceitavam o Real, dando preferência ao Peso Argentino e Dólar. Mesmo assim houve facilidade para movimentação cambial em ambas as moedas com relação ao nosso Real com valorização em média de  R$ 1 x 3.16 $, enquanto que o dólar estava cotado a $$ 1 x 10 $.

A noite da mesma quarta-feira, 1º de Maio, também comemorado o Dia do Trabalhador na Argentina, o grande jogo Boca Juniores x Corintians. Nosso grupo encarnou o Boca, embora por dentro fosse Corintians, e partiu para o La Bombonera. Vestidos com camisas do Boca, numa patente demonstração de querer disfarçar e enganar o argentino,  subimos 179 degraus até nossas cadeiras numeradas. Juntos, procurando passar por  “bosteiros”, denominação dada  aos torcedores do Boca, nos infiltramos e começamos a compor a torcida adversária do Corintians, embora por dentro a intenção fosse outra. Eis que alguém desconfiou, visto que Marinho deu bobeira e entregou o ouro. Daí em diante foi pressão, com os argentinos procurando “encrenca”. Sabiamente, com tranqüilidade, nos livramos daqueles que nos pressionavam. Mas a torcida fazia coro com o seu grito de guerra e a arquibancada balançava de maneira a nos deixar preocupados pensando em ir tudo abaixo. Mas, graças a Deus, tudo saiu bem, deixamos o estádio sem agressão e voltamos para o hotel.

O dia 2, quinta-feira, foi meio truncado pela forte chuva caída na cidade prejudicando, parcialmente, nossas atividades turísticas nesse dia. Mas nos arriscamos e fomos às compras, principalmente na Cale Florida, rua conhecida pelo extenso comércio e belos prédios, bem como local de encontro de pessoas de outros países.  Na verdade encontramos muitos brasileiros procedentes de vários estados do Brasil. No retorno para o hotel, com muitos abarrotados de compras, houve breve descanso para o jogo a noite contra o time Máster da AFA. O encontro não foi realizado pela má qualidade do campo de jogo, obrigando a transferência de data e local. Mas aconteceu o churrasco regado a muito vinho tinto e suave de Mendoza, cerveja Kilms, e alguns aperitivos a moda da casa. Não faltou na mesa a nossa cachaça Serra Limpa, cortesia do Ten. Marcílio.

A sexta-feira, 3 de maio, ficou reservada para outros passeios e compras nos mais variados centros comerciais, como as Avenidas Corrientes, Rivadávia, Mendoza, Córdoba e outras não menos famosas. A família campeã de compras foi a do Cap. Carlos onde Dra. Maria José e a filha Jane deixaram muitos pesos argentinos, reais e dólares. Os demais integrantes do grupo fizeram compras normais haja vista que o câmbio do dia, nas três moedas, não era convidativo. Num todo o grupo deixou um bom dinheiro na Argentina. As refeições, salvo o café da manhã, eram feitas em vários restaurantes da cidade, em especial os de Puerto Madero conhecidos como os mais luxuosos da América do Sul. Mas teve um grupo que deu preferência ao Restaurante do “Cunhado”, vizinho ao hotel.

O encontro futebolístico aconteceu no Complexo Esportivo de Puerto Madero em campo com grama sintética que, mesmo não sendo muito comum entre nós, não causou estranheza. Os atletas do treinador Adamastor Chaves se comportaram muito bem ao ponto de apresentar um excelente futebol e sair da arena sintética com o placar favorável de 2 a 0, gols de Tião e Cap. Carlos. O jogo agradou e os brasileiros contaram com uma vibrante torcida feminina formada pelas esposas de Tião, Antonio, Tem. Trajano, Tem. Marcílio e Cap. Carlos que recebeu o reforço da filha Jane. Após a partida uma rápida cervejada no restaurante do complexo esportivo. Em seguida o retorno ao hotel para os preparativos visando o show de tango.

Nem todos compareceram ao show de tango, onde foi servido o jantar antes da apresentação. Os que compareceram dividiram opiniões quanto ao espetáculo. Uns gostaram, aplaudiram achando ser um show de técnica na arte de dançar o ritmo musical oficial de todos os argentinos numa verdadeira homenagem ao seu criador, e ainda hoje idolatrado, Carlos Gardel. Outros acharam que prevaleceu a monotonia com muita repetição. Mas valeu, mesmo porque foi um fato raro e desconhecido para nós brasileiros, em especial o Nordestino que tem o forró (música regional) como opção musical.

Sábado, 4 de maio, dia do retorno ao Brasil, ainda deu tempo para compras nas avenidas Rivadávia e Corrientes. Novamente lá estavam Dra. Maria José e sua filha Jane gastando os últimos pesos argentinos, guardando os reais e dólares para os Free Shops dos aeroportos Aeroparque, em Buenos Aires, e Guarulhos, em São Paulo, duas opções de compras para estrangeiros em trânsito. E assim foi feito. Saímos do Hotel Best Western Central, na Cale Juní, às 13 horas, direto para o aeroporto onde todos fizeram o chekim. A saída de Buenos aconteceu às 15h25m e a chegada ao Brasil, aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, às 17h55m para novamente fazer chekim e despachar bagagem. O vôo de retorno  à Paraíba, 1182 da Gol, aconteceu às 23h20m e a chegada ao Castro Pinto às 02h18m, madrugada de domingo. Daí em diante cada um tomou seu destino, porém antes a despedida e marcando novo encontro para a viagem ao exterior. 
COMENTÁRIOS
CORONEL FRANCISCO: “Foi uma viagem muito boa, ressalvando-se pequenos impasses criados pelos argentinos, leia-se Sindicato dos Empregados em Estádios da Associação de Futebol da Argentina (AFA). No mais nos divertimos bem, fizemos compras, conhecemos muitos pontos turísticos e ainda conseguimos um excelente resultado no primeiro jogo internacional, abrindo espaços para outros encontros no exterior, como estamos planejando conhecer a Europa, mais especificamente, Portugal, Espanha, França e Itália. Quero parabenizar à todos os componente da delegação pela disciplina e postura brasileira dignificando o nosso Pais, o Estado da Paraíba, a Instituição Militar e o Clube dos Oficiais, bem como a verdadeira interação, em especial em um país estrangeiro”, disse o Coronel Francisco.
MAJOR AFONSO GALVÃO: “Foi legal. Em que pese a falta de cumprimento dos argentinos, no que diz respeito ao jogo e local da partida, e o transporte interno para deslocamentos do grupo, o resto foi dentro do esperado, mesmo sofrendo pressão dos “bosteiros”, que são os torcedores do Boca, no estádio La Bombonera por ocasião do jogo Boca Juniores 1 x 0 Corintians, pela Libertadores. No mais excelente a interação entre todos da delegação. De parabéns o COPBM/PB e sua diretoria em proporcionar a oportunidade de se fazer amizade dentro e fora do País”, argumentou o Major Galvão.

TIÃO (EMPRESÁRIO): “Bom. Muito bom! Foi uma viagem de alto significativo para todos nós, salvo pequenas falhas de comunicação, principalmente por parte dos argentinos que não cumpriram com o acordo firmado. Mas deu tudo certo. A interação entre os membros do grupo foi perfeita. O serviço de transporte interno é que deixou a desejar, não por culpa nossa e sim deles”, disse o empresário Tião.

ADAMASTOR CHAVES (JORNALISTA): “Foi a demonstração ao vivo do quanto o argentino não simpatiza com o brasileiro – com exceções, é claro. Desde a oferta de serviço no transporte interno para passeio turístico até a pouca afinidade em espetáculo de futebol, como foi visto no Estádio La Bombonera por ocasião do jogo Boca Juniors 1 x 0 Corintians, pela Libertadores. Simplesmente viram que o grupo era brasileiro, pensando ser torcedor do Corintians, a hostilidade foi patente e permanente. Por pouco não houve agressão. No geral valeu por mais uma vez o COPBM/PB nos oferecer oportunidade de firmar a interação perfeita com os que fazem o Clube dos Oficias da Polícia Militar que, como instituição, tem conseguido atingir seus objetivos: integrar a Polícia Militar a Sociedade, vice e versa. Parabéns ao Coronel Francisco que tem promovido as viagens e acompanhado as delegações dando-nos a garantia do sucesso nas excursões empreendidas. Parabéns, também, à todos os componentes do grupo que entram para a história do COPBM/PB na sua primeira viagem internacional”, finalizou o jornalista e radialista Adamastor Chaves

(Relato de Adamastor Chaves)







COPBM/PB NA ARGENTINA



COPBM/PB NO EXTERIOR: MISSÃO CUMPRIDA


Os preparativos para a primeira viagem do COPBM/PB ao exterior começaram em meados de 2012 e foram concluídos no primeiro mês de 2013. Em janeiro tinha-se a idéia da composição do grupo que, motivado pela viagem internacional, conhecer um País de costumes



diferentes e enfrentar Los Hermanos em jogo amistoso, motivaram ainda mais os componentes  da delegação, todos  ávidos de enfrentar uma equipe internacional pela primeira vez e entrar para história do clube na sua primeira excursão ao exterior.

Formado o grupo, a saída da Paraíba com destino a Buenos Aires aconteceu na madrugada de domingo, 30

de abril, com conexão em São Paulo, Aeroporto de Guarulhos. O embarque foi no horário previsto pela empresa aérea Gol, às 02h20m, e chegadaprevista em Guarulhos para 05h30m. Ocorreu que, por falta de teto (visibilidade), a aeronave foi obrigada a desviar sua rota para o Rio de Janeiro,
Galeão, só vindo a desembarcar em São Paulo, para conexão, às 08h30m, quando o embarque para Buenos Aires estava previsto para
08h20m. Frustração. A delegação paraibana perdeu o vôo e só embarcou para Buenos Aires às 12h20m, chegando a capital argentina às 14h45m, no Aeroporto Aeroparque e de lá, em transporte especial, para o Hotel Best Wertern Central, na Cale Junín, onde permaneceu até o dia 4, sábado, quando do retorno ao Brasil.


A delegação brasileira em


solo argentino, representando a Paraíba e o Clube dos Oficiais da Polícia e Bombeiro Militar da Paraíba, esteve formada com o Cel. Francisco (chefe da delegação)., Cel. Soares e esposa., Maj. Galvão., Cap. Carlos,esposa e filha.,
Ten. Trajano e esposa., Ten. Waldemar e esposa., Ten. Marcílio e esposa., Marinho., Borges,esposa, filha, genro e neta., Marcos Barbosa,esposa e filho., Tião e esposa., Antonio., Felipe e Filho., e Adamastor Chaves. Apenas Marcílio e esposa,
Tião e esposa, Borges, esposa, filha, genro e neta não viajaram para Buenos  Aires nos vôos 1181 (Castro Pinto/Guararulho), 7681(Guarulho/Aeroparque) e 7682 (Aeroparque/Guarulhos) e 1182 Guarulho/Castro
Pinto), todos da Empresa Gol.


O primeiro dia em solo argentino foi de descanso e visitas rápidas nas imediações do hotel e Av. Corrientes, uma das grandes e movimentadas artérias da cidade.

Pequenas compras  fizeram alguns integrantes. A Noite também foi de inteira folga. Mesmo assim alguns optaram por visitas as casas de tango próximas e bares para um aperitivo e, principalmente, para
maior integração entre componentes do grupo. Boa parte da delegação fazia sua primeira viagem, levando-se em consideração os que foram ao Rio Grande do Sul.  Mas a interação foi rápida e positiva.


No dia seguinte a chegada, quarta-feira, aconteceu o city tour pelos principais pontos turísticos de Buenos Aires, tais como a Casa Rosada (Palácio do Governo Argentino), Congresso Nacional, Palermo, La Boca, Puerto Madero, Cale Florida, La

Bombonera, Obelisco 9 de Julho, Cemitério de Ricoleta, Monumentos históricos da cidade, Mansões de diplomatas, particulares (como a de Maradona), avenidas Corrientes, Rivadávia,  Córdoba e outras que atraem os turistas.
Quanto ao câmbio de moedas poucos aceitavam o Real, dando preferência ao Peso Argentino e Dólar. Mesmo assim houve facilidade para movimentação cambial em ambas as moedas com relação ao nosso Real com valorização em média de  R$ 1 x 3.16 $, enquanto que o dólar estava cotado a $$ 1 x 10 $.


A noite da mesma quarta-feira, 1º de Maio, também comemorado o Dia do Trabalhador na Argentina, o grande jogo Boca Juniores x Corintians. Nosso grupo encarnou o Boca, embora por dentro fosse Corintians, e partiu para o La Bombonera.

Vestidos com camisas do Boca, numa patente demonstração de querer disfarçar e enganar o argentino,  subimos 179 degraus até nossas cadeiras numeradas. Juntos, procurando passar por  “bosteiros”, denominação dada  aos
torcedores do Boca, nos infiltramos e começamos a compor a torcida adversária do Corintians, embora por dentro a intenção fosse outra. Eis que alguém desconfiou, visto que Marinho deu bobeira e entregou o ouro. Daí em diante foi
pressão, com os argentinos procurando “encrenca”. Sabiamente, com tranqüilidade, nos livramos daqueles que nos pressionavam. Mas a torcida fazia coro com o seu grito de guerra e a arquibancada balançava de maneira a nos deixar
preocupados pensando em ir tudo abaixo. Mas, graças a Deus, tudo saiu bem, deixamos o estádio sem agressão e voltamos para o hotel.


 O dia 2, quinta-feira, foi meio truncado pela forte chuva caída na cidade

prejudicando, parcialmente, nossas atividades turísticas nesse dia. Mas nos arriscamos e fomos às compras, principalmente na Cale Florida, rua conhecida pelo extenso comércio e belos prédios, bem como local de encontro de
pessoas de outros países.  Na verdade encontramos muitos brasileiros procedentes de vários estados do Brasil. No retorno para o hotel, com muitos abarrotados de compras, houve breve descanso para o jogo a noite contra o time
Máster da AFA. O encontro não foi realizado pela má qualidade do campo de jogo, obrigando a transferência de data e local. Mas aconteceu o churrasco regado a muito vinho tinto e suave de Mendoza, cerveja Kilms, e alguns aperitivos a moda
da casa. Não faltou na mesa a nossa cachaça Serra Limpa, cortesia do Ten. Marcílio.


A sexta-feira, 3 de maio, ficou reservada para outros passeios e compras nos mais variados centros comerciais, como as

Avenidas Corrientes, Rivadávia, Mendoza, Córdoba e outras não menos famosas. A família campeã de compras foi a do Cap. Carlos onde Dra. Maria José e a filha Jane deixaram muitos pesos argentinos, reais e dólares. Os demais integrantes do grupo fizeram compras normais haja vista que o câmbio do dia, nas três moedas, não era convidativo. Num todo o grupo deixou um bom dinheiro na Argentina. As refeições, salvo o café da manhã, eram feitas em vários restaurantes da cidade, em especial os de Puerto Madero conhecidos como os mais luxuosos da América do Sul. Mas teve um grupo que deu preferência ao Restaurante do “Cunhado”, vizinho ao hotel.

O encontro futebolístico aconteceu no Complexo Esportivo de Puerto Madero em campo com grama sintética que, mesmo não sendo muito comum entre nós, não causou estranheza. Os atletas do treinador Adamastor Chaves se comportaram muito bem ao ponto de apresentar um excelente futebol e sair da arena sintética com o placar favorável de 2 a 0, gols de Tião e Cap. Carlos. O jogo agradou e os brasileiros contaram com uma vibrante torcida feminina formada pelas esposas de Tião, Antonio, Tem. Trajano, Tem. Marcílio e Cap. Carlos que recebeu o reforço da filha Jane. Após a partida uma rápida cervejada no restaurante do complexo esportivo. Em seguida o retorno ao hotel para os preparativos visando o show de tango.

Nem todos compareceram ao show de tango, onde foi servido o jantar antes da apresentação. Os que compareceram dividiram opiniões quanto ao espetáculo. Uns gostaram, aplaudiram achando ser um show de técnica na arte de dançar o ritmo musical oficial de todos os argentinos numa verdadeira homenagem ao seu criador, e ainda hoje idolatrado, Carlos Gardel. Outros acharam que prevaleceu a monotonia com muita repetição. Mas valeu, mesmo porque foi um fato raro e desconhecido para nós brasileiros, em especial o Nordestino que tem o forró (música regional) como opção musical.

Sábado, 4 de maio, dia do retorno ao Brasil, ainda deu tempo para compras nas avenidas Rivadávia e Corrientes. Novamente lá estavam Dra. Maria José e sua filha Jane gastando os últimos pesos argentinos, guardando os reais e dólares para os Free Shops dos aeroportos Aeroparque, em Buenos Aires, e Guarulhos, em São Paulo, duas opções de compras para estrangeiros em trânsito. E assim foi feito. Saímos do Hotel Best Western Central, na Cale Juní, às 13 horas, direto para o aeroporto onde todos fizeram o chekim. A saída de Buenos aconteceu às 15h25m e a chegada ao Brasil, aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, às 17h55m para novamente fazer chekim e despachar bagagem. O vôo de retorno  à Paraíba, 1182 da Gol, aconteceu às 23h20m e a chegada ao Castro Pinto às 02h18m, madrugada de domingo. Daí em diante cada um tomou seu destino, porém antes a despedida e marcando novo encontro para a viagem ao exterior.

COMENTÁRIOS

CORONEL FRANCISCO: “Foi uma viagem muito boa, ressalvando-se pequenos impasses criados pelos argentinos, leia-se Sindicato dos Empregados em Estádios da Associação de Futebol da Argentina (AFA). No mais nos divertimos bem, fizemos compras, conhecemos muitos pontos turísticos e ainda conseguimos um excelente resultado no primeiro jogo internacional, abrindo espaços para outros encontros no exterior, como estamos planejando conhecer a Europa, mais especificamente, Portugal, Espanha, França e Itália. Quero parabenizar à todos os componente da delegação pela disciplina e postura brasileira dignificando o nosso Pais, o Estado da Paraíba, a Instituição Militar e o Clube dos Oficiais, bem como a verdadeira interação, em especial em um país estrangeiro”, disse o Coronel Francisco.

MAJOR AFONSO GALVÃO: “Foi legal. Em que pese a falta de cumprimento dos argentinos, no que diz respeito ao jogo e local da partida, e o transporte interno para deslocamentos do grupo, o resto foi dentro do esperado, mesmo sofrendo pressão dos “bosteiros”, que são os torcedores do Boca, no estádio La Bombonera por ocasião do jogo Boca Juniores 1 x 0 Corintians, pela Libertadores. No mais excelente a interação entre todos da delegação. De parabéns o COPBM/PB e sua diretoria em proporcionar a oportunidade de se fazer amizade dentro e fora do País”, argumentou o Major Galvão.

TIÃO (EMPRESÁRIO): “Bom. Muito bom! Foi uma viagem de alto significativo para todos nós, salvo pequenas falhas de comunicação, principalmente por parte dos argentinos que não cumpriram com o acordo firmado. Mas deu tudo certo. A interação entre os membros do grupo foi perfeita. O serviço de transporte interno é que deixou a desejar, não por culpa nossa e sim deles”, disse o empresário Tião.

ADAMASTOR CHAVES (JORNALISTA): “Foi a demonstração ao vivo do quanto o argentino não simpatiza com o brasileiro – com exceções, é claro. Desde a oferta de serviço no transporte interno para passeio turístico até a pouca afinidade em espetáculo de futebol, como foi visto no Estádio La Bombonera por ocasião do jogo Boca Juniors 1 x 0 Corintians, pela Libertadores. Simplesmente viram que o grupo era brasileiro, pensando ser torcedor do Corintians, a hostilidade foi patente e permanente. Por pouco não houve agressão. No geral valeu por mais uma vez o COPBM/PB nos oferecer oportunidade de firmar a interação perfeita com os que fazem o Clube dos Oficias da Polícia Militar que, como instituição, tem conseguido atingir seus objetivos: integrar a Polícia Militar a Sociedade, vice e versa. Parabéns ao Coronel Francisco que tem promovido as viagens e acompanhado as delegações dando-nos a garantia do sucesso nas excursões empreendidas. Parabéns, também, à todos os componentes do grupo que entram para a história do COPBM/PB na sua primeira viagem internacional”, finalizou o jornalista e radialista Adamastor Chaves

(Relato de Adamastor Chaves)