terça-feira, 7 de maio de 2013

COPBM/PB NA ARGENTINA



RELATÓRIO DE VIAGEM
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COPBM/PB NO EXTERIOR: MISSÃO CUMPRIDA
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Os preparativos para a primeira viagem do COPBM/PB ao exterior começaram em meados de 2012 e foram concluídos no primeiro mês de 2013. Em janeiro tinha-se a idéia da composição do grupo que, motivado pela viagem internacional, conhecer um País de costumes diferentes e enfrentar Los Hermanos em jogo amistoso, motivaram ainda mais os componentes  da delegação, todos  ávidos de enfrentar uma equipe internacional pela primeira vez e entrar para história do clube na sua primeira excursão ao exterior.

Formado o grupo, a saída da Paraíba com destino a Buenos Aires aconteceu na madrugada de domingo, 30 de abril, com conexão em São Paulo, Aeroporto de Guarulhos. O embarque foi no horário previsto pela empresa aérea Gol, às 02h20m, e chegada prevista em Guarulhos para 05h30m. Ocorreu que, por falta de teto (visibilidade), a aeronave foi obrigada a desviar sua rota para o Rio de Janeiro, Galeão, só vindo a desembarcar em São Paulo, para conexão, às 08h30m, quando o embarque para Buenos Aires estava previsto para 08h20m. Frustração. A delegação paraibana perdeu o vôo e só embarcou para Buenos Aires às 12h20m, chegando a capital argentina às 14h45m, no Aeroporto Aeroparque e de lá, em transporte especial, para o Hotel Best Wertern Central, na Cale Junín, onde permaneceu até o dia 4, sábado, quando do retorno ao Brasil.

A delegação brasileira em solo argentino, representando a Paraíba e o Clube dos Oficiais da Polícia e Bombeiro Militar da Paraíba, esteve formada com o Cel. Francisco (chefe da delegação)., Cel. Soares e esposa., Maj. Galvão., Cap. Carlos,esposa e filha., Ten. Trajano e esposa., Ten. Waldemar e esposa., Ten. Marcílio e esposa., Marinho., Borges,esposa, filha, genro e neta., Marcos Barbosa,esposa e filho., Tião e esposa., Antonio., Felipe e Filho., e Adamastor Chaves. Apenas Marcílio e esposa, Tião e esposa, Borges, esposa, filha, genro e neta não viajaram para Buenos  Aires nos vôos 1181 (Castro Pinto/Guararulho), 7681(Guarulho/Aeroparque) e 7682 (Aeroparque/Guarulhos) e 1182 Guarulho/Castro Pinto), todos da Empresa Gol.

O primeiro dia em solo argentino foi de descanso e visitas rápidas nas imediações do hotel e Av. Corrientes, uma das grandes e movimentadas artérias da cidade. Pequenas compras  fizeram alguns integrantes. A Noite também foi de inteira folga. Mesmo assim alguns optaram por visitas as casas de tango próximas e bares para um aperitivo e, principalmente, para maior integração entre componentes do grupo. Boa parte da delegação fazia sua primeira viagem, levando-se em consideração os que foram ao Rio Grande do Sul.  Mas a interação foi rápida e positiva.

No dia seguinte a chegada, quarta-feira, aconteceu o city tour pelos principais pontos turísticos de Buenos Aires, tais como a Casa Rosada (Palácio do Governo Argentino), Congresso Nacional, Palermo, La Boca, Puerto Madero, Cale Florida, La Bombonera, Obelisco 9 de Julho, Cemitério de Ricoleta, Monumentos históricos da cidade, Mansões de diplomatas, particulares (como a de Maradona), avenidas Corrientes, Rivadávia,  Córdoba e outras que atraem os turistas. Quanto ao câmbio de moedas poucos aceitavam o Real, dando preferência ao Peso Argentino e Dólar. Mesmo assim houve facilidade para movimentação cambial em ambas as moedas com relação ao nosso Real com valorização em média de  R$ 1 x 3.16 $, enquanto que o dólar estava cotado a $$ 1 x 10 $.

A noite da mesma quarta-feira, 1º de Maio, também comemorado o Dia do Trabalhador na Argentina, o grande jogo Boca Juniores x Corintians. Nosso grupo encarnou o Boca, embora por dentro fosse Corintians, e partiu para o La Bombonera. Vestidos com camisas do Boca, numa patente demonstração de querer disfarçar e enganar o argentino,  subimos 179 degraus até nossas cadeiras numeradas. Juntos, procurando passar por  “bosteiros”, denominação dada  aos torcedores do Boca, nos infiltramos e começamos a compor a torcida adversária do Corintians, embora por dentro a intenção fosse outra. Eis que alguém desconfiou, visto que Marinho deu bobeira e entregou o ouro. Daí em diante foi pressão, com os argentinos procurando “encrenca”. Sabiamente, com tranqüilidade, nos livramos daqueles que nos pressionavam. Mas a torcida fazia coro com o seu grito de guerra e a arquibancada balançava de maneira a nos deixar preocupados pensando em ir tudo abaixo. Mas, graças a Deus, tudo saiu bem, deixamos o estádio sem agressão e voltamos para o hotel.

O dia 2, quinta-feira, foi meio truncado pela forte chuva caída na cidade prejudicando, parcialmente, nossas atividades turísticas nesse dia. Mas nos arriscamos e fomos às compras, principalmente na Cale Florida, rua conhecida pelo extenso comércio e belos prédios, bem como local de encontro de pessoas de outros países.  Na verdade encontramos muitos brasileiros procedentes de vários estados do Brasil. No retorno para o hotel, com muitos abarrotados de compras, houve breve descanso para o jogo a noite contra o time Máster da AFA. O encontro não foi realizado pela má qualidade do campo de jogo, obrigando a transferência de data e local. Mas aconteceu o churrasco regado a muito vinho tinto e suave de Mendoza, cerveja Kilms, e alguns aperitivos a moda da casa. Não faltou na mesa a nossa cachaça Serra Limpa, cortesia do Ten. Marcílio.

A sexta-feira, 3 de maio, ficou reservada para outros passeios e compras nos mais variados centros comerciais, como as Avenidas Corrientes, Rivadávia, Mendoza, Córdoba e outras não menos famosas. A família campeã de compras foi a do Cap. Carlos onde Dra. Maria José e a filha Jane deixaram muitos pesos argentinos, reais e dólares. Os demais integrantes do grupo fizeram compras normais haja vista que o câmbio do dia, nas três moedas, não era convidativo. Num todo o grupo deixou um bom dinheiro na Argentina. As refeições, salvo o café da manhã, eram feitas em vários restaurantes da cidade, em especial os de Puerto Madero conhecidos como os mais luxuosos da América do Sul. Mas teve um grupo que deu preferência ao Restaurante do “Cunhado”, vizinho ao hotel.

O encontro futebolístico aconteceu no Complexo Esportivo de Puerto Madero em campo com grama sintética que, mesmo não sendo muito comum entre nós, não causou estranheza. Os atletas do treinador Adamastor Chaves se comportaram muito bem ao ponto de apresentar um excelente futebol e sair da arena sintética com o placar favorável de 2 a 0, gols de Tião e Cap. Carlos. O jogo agradou e os brasileiros contaram com uma vibrante torcida feminina formada pelas esposas de Tião, Antonio, Tem. Trajano, Tem. Marcílio e Cap. Carlos que recebeu o reforço da filha Jane. Após a partida uma rápida cervejada no restaurante do complexo esportivo. Em seguida o retorno ao hotel para os preparativos visando o show de tango.

Nem todos compareceram ao show de tango, onde foi servido o jantar antes da apresentação. Os que compareceram dividiram opiniões quanto ao espetáculo. Uns gostaram, aplaudiram achando ser um show de técnica na arte de dançar o ritmo musical oficial de todos os argentinos numa verdadeira homenagem ao seu criador, e ainda hoje idolatrado, Carlos Gardel. Outros acharam que prevaleceu a monotonia com muita repetição. Mas valeu, mesmo porque foi um fato raro e desconhecido para nós brasileiros, em especial o Nordestino que tem o forró (música regional) como opção musical.

Sábado, 4 de maio, dia do retorno ao Brasil, ainda deu tempo para compras nas avenidas Rivadávia e Corrientes. Novamente lá estavam Dra. Maria José e sua filha Jane gastando os últimos pesos argentinos, guardando os reais e dólares para os Free Shops dos aeroportos Aeroparque, em Buenos Aires, e Guarulhos, em São Paulo, duas opções de compras para estrangeiros em trânsito. E assim foi feito. Saímos do Hotel Best Western Central, na Cale Juní, às 13 horas, direto para o aeroporto onde todos fizeram o chekim. A saída de Buenos aconteceu às 15h25m e a chegada ao Brasil, aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, às 17h55m para novamente fazer chekim e despachar bagagem. O vôo de retorno  à Paraíba, 1182 da Gol, aconteceu às 23h20m e a chegada ao Castro Pinto às 02h18m, madrugada de domingo. Daí em diante cada um tomou seu destino, porém antes a despedida e marcando novo encontro para a viagem ao exterior. 
COMENTÁRIOS
CORONEL FRANCISCO: “Foi uma viagem muito boa, ressalvando-se pequenos impasses criados pelos argentinos, leia-se Sindicato dos Empregados em Estádios da Associação de Futebol da Argentina (AFA). No mais nos divertimos bem, fizemos compras, conhecemos muitos pontos turísticos e ainda conseguimos um excelente resultado no primeiro jogo internacional, abrindo espaços para outros encontros no exterior, como estamos planejando conhecer a Europa, mais especificamente, Portugal, Espanha, França e Itália. Quero parabenizar à todos os componente da delegação pela disciplina e postura brasileira dignificando o nosso Pais, o Estado da Paraíba, a Instituição Militar e o Clube dos Oficiais, bem como a verdadeira interação, em especial em um país estrangeiro”, disse o Coronel Francisco.
MAJOR AFONSO GALVÃO: “Foi legal. Em que pese a falta de cumprimento dos argentinos, no que diz respeito ao jogo e local da partida, e o transporte interno para deslocamentos do grupo, o resto foi dentro do esperado, mesmo sofrendo pressão dos “bosteiros”, que são os torcedores do Boca, no estádio La Bombonera por ocasião do jogo Boca Juniores 1 x 0 Corintians, pela Libertadores. No mais excelente a interação entre todos da delegação. De parabéns o COPBM/PB e sua diretoria em proporcionar a oportunidade de se fazer amizade dentro e fora do País”, argumentou o Major Galvão.

TIÃO (EMPRESÁRIO): “Bom. Muito bom! Foi uma viagem de alto significativo para todos nós, salvo pequenas falhas de comunicação, principalmente por parte dos argentinos que não cumpriram com o acordo firmado. Mas deu tudo certo. A interação entre os membros do grupo foi perfeita. O serviço de transporte interno é que deixou a desejar, não por culpa nossa e sim deles”, disse o empresário Tião.

ADAMASTOR CHAVES (JORNALISTA): “Foi a demonstração ao vivo do quanto o argentino não simpatiza com o brasileiro – com exceções, é claro. Desde a oferta de serviço no transporte interno para passeio turístico até a pouca afinidade em espetáculo de futebol, como foi visto no Estádio La Bombonera por ocasião do jogo Boca Juniors 1 x 0 Corintians, pela Libertadores. Simplesmente viram que o grupo era brasileiro, pensando ser torcedor do Corintians, a hostilidade foi patente e permanente. Por pouco não houve agressão. No geral valeu por mais uma vez o COPBM/PB nos oferecer oportunidade de firmar a interação perfeita com os que fazem o Clube dos Oficias da Polícia Militar que, como instituição, tem conseguido atingir seus objetivos: integrar a Polícia Militar a Sociedade, vice e versa. Parabéns ao Coronel Francisco que tem promovido as viagens e acompanhado as delegações dando-nos a garantia do sucesso nas excursões empreendidas. Parabéns, também, à todos os componentes do grupo que entram para a história do COPBM/PB na sua primeira viagem internacional”, finalizou o jornalista e radialista Adamastor Chaves

(Relato de Adamastor Chaves)







COPBM/PB NA ARGENTINA



COPBM/PB NO EXTERIOR: MISSÃO CUMPRIDA


Os preparativos para a primeira viagem do COPBM/PB ao exterior começaram em meados de 2012 e foram concluídos no primeiro mês de 2013. Em janeiro tinha-se a idéia da composição do grupo que, motivado pela viagem internacional, conhecer um País de costumes



diferentes e enfrentar Los Hermanos em jogo amistoso, motivaram ainda mais os componentes  da delegação, todos  ávidos de enfrentar uma equipe internacional pela primeira vez e entrar para história do clube na sua primeira excursão ao exterior.

Formado o grupo, a saída da Paraíba com destino a Buenos Aires aconteceu na madrugada de domingo, 30

de abril, com conexão em São Paulo, Aeroporto de Guarulhos. O embarque foi no horário previsto pela empresa aérea Gol, às 02h20m, e chegadaprevista em Guarulhos para 05h30m. Ocorreu que, por falta de teto (visibilidade), a aeronave foi obrigada a desviar sua rota para o Rio de Janeiro,
Galeão, só vindo a desembarcar em São Paulo, para conexão, às 08h30m, quando o embarque para Buenos Aires estava previsto para
08h20m. Frustração. A delegação paraibana perdeu o vôo e só embarcou para Buenos Aires às 12h20m, chegando a capital argentina às 14h45m, no Aeroporto Aeroparque e de lá, em transporte especial, para o Hotel Best Wertern Central, na Cale Junín, onde permaneceu até o dia 4, sábado, quando do retorno ao Brasil.


A delegação brasileira em


solo argentino, representando a Paraíba e o Clube dos Oficiais da Polícia e Bombeiro Militar da Paraíba, esteve formada com o Cel. Francisco (chefe da delegação)., Cel. Soares e esposa., Maj. Galvão., Cap. Carlos,esposa e filha.,
Ten. Trajano e esposa., Ten. Waldemar e esposa., Ten. Marcílio e esposa., Marinho., Borges,esposa, filha, genro e neta., Marcos Barbosa,esposa e filho., Tião e esposa., Antonio., Felipe e Filho., e Adamastor Chaves. Apenas Marcílio e esposa,
Tião e esposa, Borges, esposa, filha, genro e neta não viajaram para Buenos  Aires nos vôos 1181 (Castro Pinto/Guararulho), 7681(Guarulho/Aeroparque) e 7682 (Aeroparque/Guarulhos) e 1182 Guarulho/Castro
Pinto), todos da Empresa Gol.


O primeiro dia em solo argentino foi de descanso e visitas rápidas nas imediações do hotel e Av. Corrientes, uma das grandes e movimentadas artérias da cidade.

Pequenas compras  fizeram alguns integrantes. A Noite também foi de inteira folga. Mesmo assim alguns optaram por visitas as casas de tango próximas e bares para um aperitivo e, principalmente, para
maior integração entre componentes do grupo. Boa parte da delegação fazia sua primeira viagem, levando-se em consideração os que foram ao Rio Grande do Sul.  Mas a interação foi rápida e positiva.


No dia seguinte a chegada, quarta-feira, aconteceu o city tour pelos principais pontos turísticos de Buenos Aires, tais como a Casa Rosada (Palácio do Governo Argentino), Congresso Nacional, Palermo, La Boca, Puerto Madero, Cale Florida, La

Bombonera, Obelisco 9 de Julho, Cemitério de Ricoleta, Monumentos históricos da cidade, Mansões de diplomatas, particulares (como a de Maradona), avenidas Corrientes, Rivadávia,  Córdoba e outras que atraem os turistas.
Quanto ao câmbio de moedas poucos aceitavam o Real, dando preferência ao Peso Argentino e Dólar. Mesmo assim houve facilidade para movimentação cambial em ambas as moedas com relação ao nosso Real com valorização em média de  R$ 1 x 3.16 $, enquanto que o dólar estava cotado a $$ 1 x 10 $.


A noite da mesma quarta-feira, 1º de Maio, também comemorado o Dia do Trabalhador na Argentina, o grande jogo Boca Juniores x Corintians. Nosso grupo encarnou o Boca, embora por dentro fosse Corintians, e partiu para o La Bombonera.

Vestidos com camisas do Boca, numa patente demonstração de querer disfarçar e enganar o argentino,  subimos 179 degraus até nossas cadeiras numeradas. Juntos, procurando passar por  “bosteiros”, denominação dada  aos
torcedores do Boca, nos infiltramos e começamos a compor a torcida adversária do Corintians, embora por dentro a intenção fosse outra. Eis que alguém desconfiou, visto que Marinho deu bobeira e entregou o ouro. Daí em diante foi
pressão, com os argentinos procurando “encrenca”. Sabiamente, com tranqüilidade, nos livramos daqueles que nos pressionavam. Mas a torcida fazia coro com o seu grito de guerra e a arquibancada balançava de maneira a nos deixar
preocupados pensando em ir tudo abaixo. Mas, graças a Deus, tudo saiu bem, deixamos o estádio sem agressão e voltamos para o hotel.


 O dia 2, quinta-feira, foi meio truncado pela forte chuva caída na cidade

prejudicando, parcialmente, nossas atividades turísticas nesse dia. Mas nos arriscamos e fomos às compras, principalmente na Cale Florida, rua conhecida pelo extenso comércio e belos prédios, bem como local de encontro de
pessoas de outros países.  Na verdade encontramos muitos brasileiros procedentes de vários estados do Brasil. No retorno para o hotel, com muitos abarrotados de compras, houve breve descanso para o jogo a noite contra o time
Máster da AFA. O encontro não foi realizado pela má qualidade do campo de jogo, obrigando a transferência de data e local. Mas aconteceu o churrasco regado a muito vinho tinto e suave de Mendoza, cerveja Kilms, e alguns aperitivos a moda
da casa. Não faltou na mesa a nossa cachaça Serra Limpa, cortesia do Ten. Marcílio.


A sexta-feira, 3 de maio, ficou reservada para outros passeios e compras nos mais variados centros comerciais, como as

Avenidas Corrientes, Rivadávia, Mendoza, Córdoba e outras não menos famosas. A família campeã de compras foi a do Cap. Carlos onde Dra. Maria José e a filha Jane deixaram muitos pesos argentinos, reais e dólares. Os demais integrantes do grupo fizeram compras normais haja vista que o câmbio do dia, nas três moedas, não era convidativo. Num todo o grupo deixou um bom dinheiro na Argentina. As refeições, salvo o café da manhã, eram feitas em vários restaurantes da cidade, em especial os de Puerto Madero conhecidos como os mais luxuosos da América do Sul. Mas teve um grupo que deu preferência ao Restaurante do “Cunhado”, vizinho ao hotel.

O encontro futebolístico aconteceu no Complexo Esportivo de Puerto Madero em campo com grama sintética que, mesmo não sendo muito comum entre nós, não causou estranheza. Os atletas do treinador Adamastor Chaves se comportaram muito bem ao ponto de apresentar um excelente futebol e sair da arena sintética com o placar favorável de 2 a 0, gols de Tião e Cap. Carlos. O jogo agradou e os brasileiros contaram com uma vibrante torcida feminina formada pelas esposas de Tião, Antonio, Tem. Trajano, Tem. Marcílio e Cap. Carlos que recebeu o reforço da filha Jane. Após a partida uma rápida cervejada no restaurante do complexo esportivo. Em seguida o retorno ao hotel para os preparativos visando o show de tango.

Nem todos compareceram ao show de tango, onde foi servido o jantar antes da apresentação. Os que compareceram dividiram opiniões quanto ao espetáculo. Uns gostaram, aplaudiram achando ser um show de técnica na arte de dançar o ritmo musical oficial de todos os argentinos numa verdadeira homenagem ao seu criador, e ainda hoje idolatrado, Carlos Gardel. Outros acharam que prevaleceu a monotonia com muita repetição. Mas valeu, mesmo porque foi um fato raro e desconhecido para nós brasileiros, em especial o Nordestino que tem o forró (música regional) como opção musical.

Sábado, 4 de maio, dia do retorno ao Brasil, ainda deu tempo para compras nas avenidas Rivadávia e Corrientes. Novamente lá estavam Dra. Maria José e sua filha Jane gastando os últimos pesos argentinos, guardando os reais e dólares para os Free Shops dos aeroportos Aeroparque, em Buenos Aires, e Guarulhos, em São Paulo, duas opções de compras para estrangeiros em trânsito. E assim foi feito. Saímos do Hotel Best Western Central, na Cale Juní, às 13 horas, direto para o aeroporto onde todos fizeram o chekim. A saída de Buenos aconteceu às 15h25m e a chegada ao Brasil, aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, às 17h55m para novamente fazer chekim e despachar bagagem. O vôo de retorno  à Paraíba, 1182 da Gol, aconteceu às 23h20m e a chegada ao Castro Pinto às 02h18m, madrugada de domingo. Daí em diante cada um tomou seu destino, porém antes a despedida e marcando novo encontro para a viagem ao exterior.

COMENTÁRIOS

CORONEL FRANCISCO: “Foi uma viagem muito boa, ressalvando-se pequenos impasses criados pelos argentinos, leia-se Sindicato dos Empregados em Estádios da Associação de Futebol da Argentina (AFA). No mais nos divertimos bem, fizemos compras, conhecemos muitos pontos turísticos e ainda conseguimos um excelente resultado no primeiro jogo internacional, abrindo espaços para outros encontros no exterior, como estamos planejando conhecer a Europa, mais especificamente, Portugal, Espanha, França e Itália. Quero parabenizar à todos os componente da delegação pela disciplina e postura brasileira dignificando o nosso Pais, o Estado da Paraíba, a Instituição Militar e o Clube dos Oficiais, bem como a verdadeira interação, em especial em um país estrangeiro”, disse o Coronel Francisco.

MAJOR AFONSO GALVÃO: “Foi legal. Em que pese a falta de cumprimento dos argentinos, no que diz respeito ao jogo e local da partida, e o transporte interno para deslocamentos do grupo, o resto foi dentro do esperado, mesmo sofrendo pressão dos “bosteiros”, que são os torcedores do Boca, no estádio La Bombonera por ocasião do jogo Boca Juniores 1 x 0 Corintians, pela Libertadores. No mais excelente a interação entre todos da delegação. De parabéns o COPBM/PB e sua diretoria em proporcionar a oportunidade de se fazer amizade dentro e fora do País”, argumentou o Major Galvão.

TIÃO (EMPRESÁRIO): “Bom. Muito bom! Foi uma viagem de alto significativo para todos nós, salvo pequenas falhas de comunicação, principalmente por parte dos argentinos que não cumpriram com o acordo firmado. Mas deu tudo certo. A interação entre os membros do grupo foi perfeita. O serviço de transporte interno é que deixou a desejar, não por culpa nossa e sim deles”, disse o empresário Tião.

ADAMASTOR CHAVES (JORNALISTA): “Foi a demonstração ao vivo do quanto o argentino não simpatiza com o brasileiro – com exceções, é claro. Desde a oferta de serviço no transporte interno para passeio turístico até a pouca afinidade em espetáculo de futebol, como foi visto no Estádio La Bombonera por ocasião do jogo Boca Juniors 1 x 0 Corintians, pela Libertadores. Simplesmente viram que o grupo era brasileiro, pensando ser torcedor do Corintians, a hostilidade foi patente e permanente. Por pouco não houve agressão. No geral valeu por mais uma vez o COPBM/PB nos oferecer oportunidade de firmar a interação perfeita com os que fazem o Clube dos Oficias da Polícia Militar que, como instituição, tem conseguido atingir seus objetivos: integrar a Polícia Militar a Sociedade, vice e versa. Parabéns ao Coronel Francisco que tem promovido as viagens e acompanhado as delegações dando-nos a garantia do sucesso nas excursões empreendidas. Parabéns, também, à todos os componentes do grupo que entram para a história do COPBM/PB na sua primeira viagem internacional”, finalizou o jornalista e radialista Adamastor Chaves

(Relato de Adamastor Chaves)